Porque não somos capazes de sentirmos cócegas quando fazemos em nós mesmos?

segunda-feira, 23 de maio de 2011
Você já se perguntou por que não sentimos cócegas quando nós mesmos fazemos? Não somos capazes de fazer isso porque nosso cérebro prevê seus movimentos antes que eles aconteçam. Assim, não sentimos a sensação cômica.

Que imagem é essa?


Essa brincadeira é bem simples: São imagens microscópicas ou mesmo natural, onde podemos visualizar sem a ajuda de equipamentos. Você marcará a opção em que acha ser a resposta correta, e no dia da apresentação do projeto "Curiosidades Biológicas", na EXPOCEMI, você conferirá se acertou. Postaremos a resposta certa aqui no blog momentos antes da apresentação. Não perca!

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Alimentos - Gelatina

Então... Sei que você já deve ter ouvido falar que a gelatina é feita de algo... Inusitado? Sim. Nojento? Muito! Mas, você que come, gosta né? Espero que mesmo depois que ler isto não deixe de comer, pois tem seus benefícios... Bom... A gelatina é feita de pele, cartilagem e ossos bovinos. Sim, eu sei é nojento e estranho, mas, se você come, não pare, mas, se não come, aconselho a comer. Faz bem. Como por exemplo, possui nove dos dez aminoácidos essências para o corpo, fortalece as unhas e facilitam o crescimento do cabelo e ajuda na diminuição do apetite e perca de peso! Quer mais algum motivo para esquecer-se do que ela é feita e começar a comer (ou continuar)?

Corpo Humano - "Déjà vu"

Quem nunca teve uma sensação de já ter presenciado tal cena ou vivido tal momento? Então, muitos chamam de "déjà vu" ou nostalgia. Isso ocorre porque uma determinada região do cérebro - hipocampo -, que é responsável pelo processamento da memória é ativada fora de hora, ou melhor, exatamente quando ocorre algo novo. Assim, temos a impressão de que o que estamos presenciando já foi visto... Mas, é muito estranho, né?!

Corpo Humano - Bebê ou Idoso - Quem possui mais ossos?

Bom, sei que você falou ou pensou em idoso. Porém, a pergunta acima é quem tem MAIS ossos, não MAIORES ossos. Então, se você respondeu idoso, errou. Tecnicamente, quando nascemos temos em média de 300 ossos, mas, quando crescemos o número diminui! Isso mesmo! Isso ocorre porque alguns ossos se fundem. E acredite, na idade adulta, temos em média 206 ossos! Estranho, né?

Corpo Humano - Cãibra

É, temos que admitir... Nada é mais incomodo do que a cãibra. E ela surge nas piores horas, mas... Alguém já se perguntou como ela surge? Bom, primeiramente entenda o que ela é. É um espasmo muscular que ocorre com o excesso de atividade física, a energia acaba e o músculo se contrai e não relaxa. A dor não passa imediatamente, mas, pode tentar massagear o músculo oposto da região afetada, como por exemplo, se a cãibra for na "batata" da perna, ande por ai que passe. Mas, a agonia é grande...

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domingo, 15 de maio de 2011


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Por que temos meleca no nariz?

terça-feira, 10 de maio de 2011
Embora pareça bem nojenta a meleca exerce um importante papel no nosso organismo. Como sabemos, dentro do nariz temos muitos cílios (pelinhos microscópicos) e uma forte irrigação sanguínea que tem a função de purificar, aquecer e tornar mais úmido o ar que inspiramos para garantir uma respiração saudável. Além disso, temos na musosa nasal, glândulas produtoras de secreção, que mais tarde vira a meleca.
A meleca se forma porque junto com o ar, respiramos impurezas e microrganismos como vírus, bactérias e fungos. Isso tudo fica retido nos cílios e na secreção do nariz, quando a secreção fica saturada de impurezas, parte dela é removida. Quando estamos em um lugar muito poluído (poeira, fumaça e etc.) a produção da secreção nasal aumenta para reter as impurezas e evitar que ela chegue aos pulmões. Como os cílios estão em constante movimento, eles levam aquela massinha de caca misturada com poeira e micróbios para a abertura do nariz. Essa é a meleca!
Mais do que uma bolinha de sujeira sem serventia, a meleca é uma defesa do nosso organismo e serve como uma barreira protetora. Ela possui a consistência endurecida porque é ressecada pelo ar que entra quando respiramos Mas, embora seja útil, volta e meia, é preciso removê-la. Isso porque, em grande quantidade, ela pode atrapalhar a passagem de ar pelo nariz. E aos comedores de meleca fica um aviso: ao engolir meleca você está levando para o seu organismo impurezas, bactérias, vírus e outros microrganismos que ficaram retidos na mucosa nasal e isso é uma nojeira sem tamanho!
                                             

É verdade que o maior ser vivo do planeta é um Fungo?

Muita gente acredita que o maior ser vivo do mundo é a baleia azul. Mas, não passa de um equívoco. Na verdade, o maior organismo vivo do planeta é um fungo! Isso mesmo, confira essa espetacular informação.
O nome do fungo gigante é Armillaria ostoyae, conhecido popularmente como cogumelo de mel, foi encontrado em novembro de 2000 sob o solo da Floresta Nacional de Malheur, no leste do estado chuvoso de Oregon, nos Estados Unidos, e foi então apontado pela ciência como o maior organismo já encontrado no planeta.
É incrível, mas através de estudos de DNA e índices de taxa de crescimento, os cientistas descobriram que este “grandão” cobre uma área de quase 9 km2, equivalente a aproximadamente 1.600 campos de futebol. Enquanto uma estimativa precisa ainda não se confirme, acredita-se que a massa total da colônia pode chegar a 605 toneladas. E embora alguns estudiosos afirmem que este organismo pode ter 2.400 anos de idade, pesquisas recentes com base no genoma do fungo, estima-se que ele pode ter 8 mil anos de idade.
O fungo nasceu como uma partícula minúscula impossível de ser vista a olho nu, vem estendendo seus filamentos, os rizomorfos, entre as raízes das árvores. Ele se manifesta na forma de pequenos cogumelos de aparência inocente, mas sob o solo fixa-se nas raízes das árvores da floresta, roubando-lhes água, nutrientes, provocando putrefação e morte das mesmas. Embora existam espécies de árvores que resistam a este fungo, a taxa de crescimento fica comprometida. Assim, abre caminho para outros vegetais florescerem no lugar.
                                        

Saiba como a cárie se forma

A cárie tem início quando a bactéria se fixa sobre a superfície que protege o dente, camada conhecida como esmalte, formado por proteínas e minerais de cálcio e fosfato. Ela usa o açúcar que fica na nossa saliva para se nutrir, crescer e com o crescimento, se formam as placas dentárias. Na reação química do metabolismo da bactéria com o açúcar, ocorre a produção de ácido lático. Esse ácido aumenta a acidez na superfície do dente, levando à desmineralização (enfraquecimento) do esmalte, e à formação de pequenas cavidades que são invadidas pelas bactérias.
Invadindo os furinhos, o processo continua até chegar na dentina e a polpa do dente, de onde a bactéria pode atingir a corrente sanguínea e provocar graves infecções em outras partes do corpo. Com o passar do tempo, todo o dente é destruído. Como a formação da placa dentária e a produção de ácido que provocam a cárie são dependentes da ingestão de açúcar. Por isso, quanto mais açúcar você ingerir, mais alimento as bactérias terão!
Quando vamos ao dentista por causa de uma cárie, ele remove toda região atacada pela bactéria, coloca uma substância selante e preenche o buraco com uma massinha que endurece e fica com consistência parecida com o esmalte do dente. Apenas seu dentista pode dizer com certeza se você tem uma cárie, pois elas se desenvolvem embaixo da superfície do dente, onde você não pode vê-las.
                                          
Quando não cuidamos da cárie enquanto é cedo ela pode causar infecções que podem chegar à essas dimensões!
                                               

Por que o Leite é branco?

O leite é na verdade uma emulsão, ou seja, é uma “mistura” de substâncias imiscíveis. O que dá a cor branca ao leite é sem dúvida, a complexa estrutura físico-química que ele apresenta. Pode parecer estranho, mas a solução formada por proteínas dispersas e uma mistura de gordura em uma solução de lactose, formando uma emulsão, sais minerais e proteínas do soro refletem um o comprimento de onda da cor branca. Sabemos que o branco é uma mistura de cores com comprimentos de onda específicos. Assim, as misturas do leite desviam a luz incidente em todas as direções, nos dando a sensação visual da cor branca do leite.
A estrutura do leite é formada durante um processo de síntese do leite na glândula mamária dos mamíferos, a partir do sangue. Muitos processos podem modificar as características básicas do leite, como por exemplo, a pasteurização. Por isso, para pasteurizar o leite é preciso que o processo seja feito em ambiente fechado para que não se alterem a cor, odor e sabor. O processo nada mais é do que passar o leite por um aquecimento a uma determinada temperatura, e por determinado tempo, de forma a destruir enzimas como a protease, amilase, lactase, lipase, fosfatase, aldolase e os microorganismos patogênicos encontrados no leite. Posteriormente estes produtos são selados hermeticamente por questões de segurança, evitando assim uma nova contaminação.


                                        

É verdade que os animais enxergam em preto e branco?

Percepção das cores depende dos tipos de pigmentos na retina. Nos seres humanos e nos outros primatas, há três pigmentos (o verde, o azul e o vermelho) eles permitem a visão do vermelho ao violeta. Muitos insetos, aves, répteis e peixes têm um pigmento extra, para a luz ultravioleta, e por isso enxergam coisas para nós invisíveis. Isso é fantástico, não é?
Os mamíferos como gatos e cachorros são daltônicos, porque possuem só dois pigmentos: o verde e o azul. O mundo para eles, portanto, é menos colorido. Esses bichos estão adaptados para a vida noturna, que exige mais atenção às formas do que aos tons.
Os únicos bichos que enxergam em preto e branco são os que possuem um único pigmento, como os peixes abissais, que vivem em locais de baixíssima iluminação, onde não há cores para serem vistas. Um extremo oposto acontece com um camarão com 12 tipos de pigmentos. Imagino que os cientistas não conseguem nem imaginar como é a visão desse animal, mas ela deve ser fantástica!
                                           

Por que quando acordamos temos mau hálito?

O mau hálito (bafo) é chamado pelos médicos de HALITOSE. Normalmente, é causado pela ação de centenas de tipos de bactérias que vivem na nossa boca se alimentando dos restos do alimento. Elas podem produzir gases como resultado da ação metabólica.
É culpa das bactérias também, a Xerostomia, uma secura da boca em consequencia da concentração das bactérias da saliva, o que faz com que ela evapore mais rápido do que o normal, produzindo o mau hálito forte na parte da manhã ou então após um cochilo. Durante uma boa noite de sono, chegamos a ficar mais de 10 horas em jejum. Neste tempo, nosso corpo precisa produzir energia e em períodos de jejum há pouca glicose disponível como combustível, claro! Nosso organismo então passa a queimar gorduras para produzir energia. Todo esse processo leva a produção de corpos cetônicos, substâncias com odor forte que são eliminadas pelos pulmões. É fácil perceber que toda vez que estamos com muita fome ou em longos períodos de jejum, ficamos com mau hálito. Para curar o bafo é só comer!
A secura da boca é um aliada ao bafo pois, a saliva é um anti-séptico bucal natural que possui substâncias antibacterianas e ajuda no enxague da orofaringe, diminuindo os resíduos de bactérias e alimentos. Quanto mais ressecada for a boca, pior é o hálito.  Assim, enquanto dormimos, não ocorre tanta liberação de saliva, então, a xerostomia é facilitada.
O mau hálito também pode ser resultado má higiene bucal e de doenças, como cáries, infecção de garganta entre outras. Aqui, discutimos apenas o bafo depois de uma noite de sono!

                                   

Sabe aquele inseto verdinho que chamamos de Maria-Fedida? Por que eles fedem tanto?

Eles realmente são bem fedidos e com isso conseguem o querem: se livrar do perigo. Já reparou que assim que você toca ou simplesmente percebe a presença dele logo vem aquele cheiro horrível? Este cheiro ruim, nada mais é do que o mecanismo de defesa destes insetos que sempre exalam um odor desagradável quando se sentem ameaçados.
A maria-fedida (ou “Stink Bug”, em inglês) é apenas o nome popular dos percevejos (ordem hemíptera a mesma ordem dos barbeiros). São da família Pentatomidae que possuem glândulas especializadas no tórax ou no abdômen que produzem um líquido com aquele odor fétido de hidrocarbonetos. Estas substâncias químicas acumulam em um pequeno reservatório ligado às glândulas e são liberados na superfície do corpo somente quando necessário. Tanto os adultos, quanto as ninfas mais desenvolvidas possuem este mecanismo.
Essa defesa é bem interessante, pois uma vez liberado, o odor permanece sobre tudo que o percevejo toca. Para a maioria dos predadores, o gosto é tão ruim quanto o cheiro e os pássaros, por exemplo, costumam cuspir logo após mordê-los.

Como se forma o chulé no pé

Para início de conversa o nome verdadeiro não é chulé, e sim BROMIDROSE. O chulé é uma espécie de “pum” (gases) emitido por bactérias que se alojam nos nossos pés.
Essas bactérias se alimentam de pedacinhos de pele morta e do suor acumulados no pé, depois elas eliminam compostos químicos como ácido isovalérico e metanotiol, que causam o fedor característico. O cheirinho de queijo do chulé não é mera coincidência: bactérias que atacam alguns tipos de queijos também liberam o gás metanotiol. O ambiente quente, úmido e escuro que envolve os pés de quem usa calçado fechado é ideal para a ação e proliferação de microorganismos nocivos, como fungos e bactérias.
E isso vale para a maioria das doenças que se manifestam nos pés. Portanto, para prevenir o chulé, os melhores meios são: secar bem os pés depois do banho, revezar o uso de tênis e sapatos, calçar meias de algodão, manter o interior dos calçados limpos e andar com os pés ventilados. Além de evitar o chulé esses cuidados podem evitar outras enfermidades nojentas.

Por que algumas pessoas tem mau cheiro nas axilas?


Nós temos glândulas no nosso corpo, chamadas apócrinas que se desenvolvem mais em certas áreas como as axilas, na parte cabeluda da cabeça e nos genitais. Essas glândulas liberam uma secreção que é drenada pelos folículos dos pelos destas regiões. Esta secreção é parecida com o suor, mas além de água e eletrólitos, ainda contém gorduras, proteínas, hormônios e alcalóides derivados da alimentação. Com a puberdade estas glândulas intensificam a sua atividade aumentando a secreção de um suor mais propenso a produzir odores, que chamamos de Bromidrose. Inicialmente, essa secreção das glândulas apócrinas não tem cheiro intenso, mas devido ao contato com bactérias e fungos sobre seus componentes, pode sofrer alterações de odor. Não existe uma bactéria única causadora do mau cheiro, mas diversos tipos que fazem parte da flora normal da pele a ao contrário do que muitas pessoas pensam o mau cheiro do suor não depende da quantidade suada.





Todos os seres vivos têm memória?

terça-feira, 3 de maio de 2011
Memorizar é aprender, guardar e evocar informações. O fenômeno ocorre com estímulos externos – algo que vemos ou ouvimos – e internos – como uma dor ou um pensamento. Toda a vida animal depende da memória, tanto para saber as atividades que devem ser feitas sempre como aquelas que precisam ser evitadas. Até mesmo os seres unicelulares memorizam que não devem se dirigir a um determinado lugar ao perceber que ali a temperatura, a densidade ou a acidez do meio não são convenientes. 
                                           

Sabe qual o animal que pula mais alto?

A pulga é um dos maiores atletas de natureza. Este inseto pode saltar mais de trezentas vezes a altura do seu próprio corpo. Se você pudesse fazer isso, você poderia saltar do início ao fim de um campo de futebol americano em um único pulo.

                                                              

Sabia que animais conseguem se reconhecer no espelho?

O chimpanzé é um dos poucos bichos capazes de se reconhecer. Ele olha partes do seu corpo por meio da imagem e, se percebe que há algo novo na sua aparência, como uma mancha pintada no rosto, por exemplo, põe a mão no local, como um ser humano provavelmente faria. Mas não são todos os primatas que têm essa capacidade. Experimentos já provaram que os micos-leões, por exemplo, não se identificam. Um estudo feito em 2001 mostrou que os golfinhos, que estão entre os animais mais inteligentes do mundo, também sabem para que sirva um espelho.
Essa descoberta foi importante porque até então se imaginava que somente animais dotados de lóbulos cerebrais frontais - como o homem e o chimpanzé - tinham a capacidade de se reconhecer. A pesquisa com os golfinhos derrubou a teoria e lançou a hipótese de que essa característica pode estar relacionada a outros aspectos, como o tamanho do cérebro e a capacidade de aprendizado de cada espécie.
    

Por que ficamos arrepiados quando estamos com frio ou com medo?

domingo, 1 de maio de 2011
Quando sentimos frio ou medo, nossa pele fica parecida com uma “pele de galinha”. Isso se deve à concentração dos músculos ligados à base dos pêlos. Os folículos pilosos quando contraídos formam montinhos, deixando a pele com o aspecto arrepiado.



                   

Você sabe o que é a cera do ouvido?

                                    

A cera de ouvido é formada por óleos e gordura. O ouvido fica protegido de pó e de pequenas partículas, que ficam presos nessa cera.

Por que sentimos um choque ao batermos o cotovelo?


Porque temos no cotovelo um nervo muito exposto, chamado Ulnar. Este nervo está, portanto suscetível a batidas. O nervo Ulnar está ligado aos dedos mínimos e anelares, daí a sensação de choque se irradiar do cotovelo até os dedos da mão.

                                        

Alguma vez seu olho já tremeu?



                                             
O tremor dos olhos acontece quando o músculo responsável pelo fechamento das pálpebras se contrai. Cansaço ou tensão são duas causas comuns. O músculo se movimento rápido para fazer circular mais sangue na região e dissipar o ácido lático, que causa irritação nas terminações nervosas.